- PROCTOR, Robert W.; JOHNSON, Addie. Attention: Theory and practice. Thousand Oaks: Sage, 2004. 474 p.
- JAMES, William. The Principles of Psychology. New York: Holt, 1890. 1393 p. 53 v. Disponível em: <https://archive.org/details/theprinciplesofp01jameuoft>. Acesso em: 08 mar. 2018.
terça-feira, 6 de março de 2018
sábado, 2 de julho de 2016
Apologética do Futuro – 'porque tive fome e me destes de comer…'
sexta-feira, 10 de junho de 2016
A Última Missa em Latim
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
O farisaísmo e o rubricismo de que nos acusam e a verdade do evangelho
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Missas de cura e libertação, o que diz a Igreja?
- Orações por cura e libertação;
- Cantos emotivos e não litúrgicos;
- Homilias artificiais, escandalosas e destoantes da Liturgia da Palavra no dia;
- Novos momentos na ação litúrgica;
- Exposição do Santíssimo Sacramento no ostensório ainda durante a Missa, e;
- Gestos alheios às prescrições do Missal Romano.
- Ritos Iniciais (entrada, saudação, ato penitencial, Kýrie, Glória e oração coleta);
- Liturgia da Palavra (leituras bíblicas, salmo responsorial, aclamação ao Evangelho, proclamação do Evangelho, homilia, profissão de fé e oração universal);
- Liturgia Eucarística (preparação dos dons, oração sobre as oblatas, oração eucarística, rito da Comunhão oração dominical, rito da paz, fração do Pão e Comunhão);
- Rito de Conclusão (notícias breves, saudação e bênção do sacerdote, despedida da assembleia, beijo no altar).
Apologética do Futuro: o menino que queria se casar com uma robô
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Se queres empregar bem tua vida, pensa morte
O significado do antigo ditado maçônico que intitula este texto é talvez a base de todo o estudo esotérico da Via Cardíaca. Compreender a natureza da transfiguração não é um trabalho simples pois exige de nós a aceitação de verdades dolorosas que compõem não somente a parte intelectual do nosso trabalho, mas também sua parte prática.
terça-feira, 23 de julho de 2013
O Pensamento e a Realização
Tudo o que inventamos, segundo Jiddu Krishnamurti, é fruto do pensamento. Desde as máquinas que nos servem aos rituais e símbolos na Igreja, tudo foi colocado lá pelo pensamento.
Inclusive a nossa visão de Deus foi criada pelo pensamento, moldada pelas diversas frustrações e imposições (sociais ou não). Neste aspecto, nada é verdadeiramente sagrado, de acordo com a lógica de J. Krishnamurti.
De certo que não podemos negar a veracidade destas afirmações, mas podemos analisá-las e chegaremos a uma conclusão que talvez seja a mesma do próprio Krishnamurti: se o pensamento gera tantos erros, mas é só a partir dele que podemos vivenciar e compreender o mundo (através do exercício da inteligência), a realidade do sagrado só pode ser experimentada em completa liberdade (de pensamento). Somente quando estivermos livres dos estabelecimentos, do medo, do vício, é que poderemos efetivamente perceber o “senso de amor” que permeia todas as coisas.
Estes momentos de liberdade só se manifestam quando a mente está completamente quieta e, por este motivo, o sagrado só se manifesta verdadeiramente no silêncio. O sagrado não é apenas “mais uma coisa” que acontece em nossa vida e percebemos com nossos sentidos inferiores, mas uma benção que ultrapassa nosso senso comum, manifestando em nós capacidades, sensoriais e ativas, antes adormecidas.Neste quesito, o próprio Krishnamurti não conseguiu alcançar a realidade do sagrado pois nunca foi capaz de vencer um de seus mais fortes estabelecimentos: a repulsa às religiões.
De certo modo, é compreensível que o barulho imenso causado pelas diversas adições desnecessárias aos rituais e à incompreensão da natureza dos ensinamentos religiosos tenha afastado tantas boas almas da suprema realização. No entanto, cabe a nós fazer a breve observação de que: o sagrado ocorre em momentos. Desta forma, até mesmo o mais sutil dos ensinamentos pode ser capaz de fazer-lhe silêncio na alma. E como nos ensina a Mística Católica, para permanecermos no estado de graça, é necessária uma busca incessante pela santidade.
Muitos pressupõem que o ascetismo necessário à esta busca transcende a natureza do homem comum, mas se enganam aqueles que veem somente um caminho bifurcado à frente da estrada humana. A busca incessante não requer o puro ascetismo e amor ao sofrimento, características dos santos e santas, mas um empenho diário em fazer cada momento da vida mais silencioso e, por consequência, mais sagrado.
A sacralidade da vida se dá nos pequenos momentos em que nossa alma silencia, e nossa centelha vira chama ativa e modificadora.
terça-feira, 16 de julho de 2013
O Pensamento e a Realização
Tudo o que inventamos, segundo Jiddu Krishnamurti, é fruto do pensamento. Desde as máquinas que nos servem aos rituais e símbolos na Igreja, tudo foi colocado lá pelo pensamento.
Inclusive a nossa visão de Deus foi criada pelo pensamento, moldada pelas diversas frustrações e imposições (sociais ou não). Neste aspecto, nada é verdadeiramente sagrado, de acordo com a lógica de J. Krishnamurti.
De certo que não podemos negar a veracidade destas afirmações, mas podemos analisá-las e chegaremos a uma conclusão que talvez seja a mesma do próprio Krishnamurti: se o pensamento gera tantos erros, mas é só a partir dele que podemos vivenciar e compreender o mundo (através do exercício da inteligência), a realidade do sagrado só pode ser experimentada em completa liberdade (de pensamento). Somente quando estivermos livres dos estabelecimentos, do medo, do vício, é que poderemos efetivamente perceber o "senso de amor" que permeia todas as coisas.
Estes momentos de liberdade só se manifestam quando a mente está completamente quieta e, por este motivo, o sagrado só se manifesta verdadeiramente no silêncio. O sagrado não é apenas "mais uma coisa" que acontece em nossa vida e percebemos com nossos sentidos inferiores, mas uma benção que ultrapassa nosso senso comum, manifestando em nós capacidades, sensoriais e ativas, antes adormecidas.Neste quesito, o próprio Krishnamurti não conseguiu alcançar a realidade do sagrado pois nunca foi capaz de vencer um de seus mais fortes estabelecimentos: a repulsa às religiões.
De certo modo, é compreensível que o barulho imenso causado pelas diversas adições desnecessárias aos rituais e à incompreensão da natureza dos ensinamentos religiosos tenha afastado tantas boas almas da suprema realização. No entanto, cabe a nós fazer a breve observação de que: o sagrado ocorre em momentos. Desta forma, até mesmo o mais sutil dos ensinamentos pode ser capaz de fazer-lhe silêncio na alma. E como nos ensina a Mística Católica, para permanecermos no estado de graça, é necessária uma busca incessante pela santidade.
Muitos pressupõem que o ascetismo necessário à esta busca transcende a natureza do homem comum, mas se enganam aqueles que veem somente um caminho bifurcado à frente da estrada humana. A busca incessante não requer o puro ascetismo e amor ao sofrimento, características dos santos e santas, mas um empenho diário em fazer cada momento da vida mais silencioso e, por consequência, mais sagrado.
A sacralidade da vida se dá nos pequenos momentos em que nossa alma silencia, e nossa centelha vira chama ativa e modificadora.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
A Revolta dos Eus Internos – Arcano 0
Tudo em nossa vida exige força, potência. O que move o mundo não é a preguiça e a procrastinação. É a vontade de fazer, mudar, criar, ser, ouvir, viver que faz com que cada peça do grande quebra-cabeça humano se encaixe com perfeição na diferença.
Por mais que seja inacredincrível a incapacidade humana de aceitar que a igualdade só nasce na diferença, cada um de nós mantém a tendência consciente de se individualizar em busca do seu ser. Quando falta ciência, a consciência sofre e se inicia o processo de massificação.
Moda, mediana, média. A sociedade é movida por padrões de equivalência e não de igualdades. Somos todos congruentes, não idênticos. A falta de estímulo intelectual é o que faz com que o massificado seja tão fascinante. No entanto as obras que realmente tem seu valor reconhecido são as únicas. Aquelas que ultrapassam QUALQUER barreira do igual.
Mas espere, não é tudo arte? Claro que sim! No entanto o refinamento se dá na individualidade. Na força necessária para SER e não deixar ser. Não seja Gremista, Petista, machista, feminista. Seja você e permita que todos os seus eus, diferentes faces de você mesmo se manifestem individualmente. Não os deixe impedir o nascimento do verdadeiro Você.
Peço que me deixe ser Eu, sendo você. Eu preciso que você compreenda isto para que eu possa me sentir liberto. Não me importar não é uma opção, deixar levar é só tortura. Quero você comigo, igual a mim na diferença. Vamos ser nós, sendo Eu e Você.
Somente quanto deixarmos de massificar nosso pensamento, nosso corpo, nossa alma é que poderemos ver o espírito florescer e descentralizar toda a potência. Cada um de nós é um criador e só quando temos a plena certeza de que sim, eu me deixarei ser, é que se pode dizer de pleno fôlego e alma que a tolerância é uma palavra de Lei.
Tolerar o outro exige tolerar-se a si mesmo. Aprenda a digerir você e respirar o mundo, pois está é a verdadeira fonte da força necessária para ver no mundo um novo mundo, em mim um novo Você e em tudo um novo Nós. E assim, surgirão curas, loucuras e sentimentos. Pois teremos verdadeiro empenho e prazer em descobrir, desvelar e
DESPROCRASTINAR.